[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nos últimos dias, os brasileiros vêm sendo cada vez mais impactados com notícias sobre a pandemia de Coronavírus. Até o dia 18 de março, as Secretarias Estaduais da Saúde contabilizaram 350 casos em 17 estados e no Distrito Federal. A primeira vítima fatal é de São Paulo, cidade que até o momento apresenta o maior número de infectados.
Apesar de a minoria dos casos não evoluir para quadros mais graves, o vírus possui alto grau de contaminação, o que tem levado as autoridades a adotarem medidas drásticas. Entre elas estão o fechamento de escolas, a recomendação de isolamento em casa e a adoção do home office para as empresas onde o modelo é possível.
Como as organizações podem minimizar a contaminação por Coronavírus
Por se tratar de uma situação nunca vista antes, a descoberta de todas as vias de transmissão da doença ainda está em andamento. Porém, o que já se sabe é que ocorre por meio de gotículas respiratórias de indivíduos contaminados e pelo contato com superfícies infectadas, como sistemas de acesso biométricos.
Nesse aspecto, uma preocupação comum entre empresários de todo o mundo é como minimizar a contaminação de funcionários e clientes que, por sua vez, podem ser agentes de infecção para terceiros. Entre as medidas adotadas estão:
- implementação do home office nos casos em que há essa possibilidade;
- cancelamento de viagens nacionais e internacionais;
- reforço de higienização em superfícies;
- criação de comitês de crise;
- substituição de reuniões físicas por teleconferência e videoconferência;
- restrição de elevadores a funcionários de limpeza;
- flexibilização de escalas;
- minimização de todos os tipos de contato entre indivíduos.
Disseminação da doença pode ocorrer por sistemas de acesso que utilizam contato
Uma particularidade dos diversos subtipos do Coronavírus, segundo pesquisas realizadas por especialistas da Alemanha, é que o mesmo pode sobreviver em superfícies inanimadas, como metal, vidro ou plástico, por até nove dias. Nesse cenário, entre as áreas preocupantes estão os sistemas de acesso que se utilizam de biometria.
Para se ter uma ideia, um estudo realizado pela faculdade Metrocamp, de São Paulo, antes da disseminação do Coronavírus pelo mundo, mostrou que os equipamentos biométricos podem representar riscos à saúde. As análises realizadas encontraram, por exemplo, coliformes fecais, bactérias e fungos capazes de provocar diversas enfermidades, o que na realidade atual inclui a CoVID-19.
Apesar de haver a possibilidade de desinfecção com o uso de materiais como o álcool 70%, nem sempre a ação é realizada a tempo de a doença contaminar novos indivíduos. Isso porque já se sabe que a transmissão pode ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com aqueles que estão com secreções contaminadas, como:
- gotículas de saliva;
- espirro;
- tosse;
- catarro;
- contato pessoal próximo, como aperto de mão ou abraço;
- contato com objetos contaminados seguidos de contato com o nariz, olhos e boca.
Para evitar que a pandemia se espalhe de forma rápida como ocorreu em países como a China e a Itália, é fundamental que algumas medidas sejam tomadas por indivíduos e empresas, as quais devem resguardar os públicos internos e externos. Nesse sentido é imprescindível ter a preocupação com os equipamentos que controlam entradas e saídas.
Implementação de sistemas de acesso sem contato para reduzir infecções
Uma forma de as organizações de todos os setores e portes contribuírem com a redução da contaminação é pela implementação de sistemas de acesso que não necessitem de contato, ao contrário do que ocorre com botoeiras e detectores de digitais.
Entre as soluções está a Access.Run, primeira plataforma de acesso expresso do mundo. Com o recurso, o acesso de colaboradores e demais públicos pode ser feito pelo celular, de forma ágil e eficiente. Entre as funcionalidades estão:
- acesso compartilhado com funcionários e visitantes;
- gerenciamento de acessos, em tempo real, permitindo às empresas terem o total controle da portaria;
- recebimento de notificações sempre que houver um novo acesso ou compartilhamento de chave;
- envio de convites personalizados;
- segurança por meio do cadastro de senha, reconhecimento biométrico, leitura facial ou qualquer recurso disponibilizado nos smartphones;
- sigilo e privacidade dos dados pessoais e de acesso através de protocolos próprios.
Todo cuidado é pouco para as pessoas da contaminação e propagação do Coronavírus. Por isso, no momento de tomar as medidas necessárias, é fundamental levar em conta as vias de acesso diárias.
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UPDATE:
Nós, da Access.Run, estamos atentos e preocupados com o desenvolvimento do coronavírus COVID-19 no Brasil e no mundo.
Portanto, não iremos aproveitar a alta procura pelos nossos serviços nesse período, e vamos proporcionar GRATUITAMENTE nossa solução de reconhecimento de acesso por smartphone para todos que desejarem uma solução que fuja do acesso com contato a botoeiras, reconhecimento de digitais, ou qualquer outro meio que possa contribuir para o contágio do vírus.
Quem tiver interesse, basta entrar em contato conosco através do formulário em Contato do nosso site. Na pergunta “Qual o seu interesse?”, basta selecionar a opção FREE CORONAVÍRUS. Em breve, entraremos em contato com você.
Juntos passaremos por esse período conturbado, cuidando uns dos outros.
Para qualquer dúvida, entre em contato conosco através das nossas redes sociais ou pelo e-mail contato@access.run
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