[vc_row][vc_column][vc_column_text]Cada dia mais aplicativos são lançados com a finalidade de tornar tarefas da rotina mais simples. Alguns deles oferecem soluções advindas de inovações lançadas há décadas, mas que ganharam novos formatos, novas aplicabilidades e novas interfaces para atender demandas atuais dos usuários. Uma dessas tecnologias é o RFID ou, em português, Identificação por Rádio Frequência, que utiliza a frequência de rádio para detectar e capturar dados.
A tecnologia teve suas primeiras aplicações na Segunda Guerra Mundial, onde foi utilizada como rastreador para detectar aproximação de aeronaves em territórios de países envolvidos no conflito. De lá pra cá a usabilidade da tecnologia foi bastante direcionada para situações pacíficas como em ambientes de varejo, onde é possível, por meio de etiquetas de rádio frequência, detectar informações a respeito dos produtos disponíveis em loja ou ainda no pagamento de compras em lojas, por exemplo. Assim, a RFID se apresenta como uma opção viável para substituir a leitura por código de barras comum em produtos uma vez que elimina problemas como o desgaste rápido das etiquetas e a insegurança quanto à clonagem indevida dos códigos de barra, que torna os sistemas de gestão e controle de processos e acessos frágeis.
O sistema de RFID é formado por poucos itens o que, em uma visão baseada em recursos, parece bastante atrativo. Para que o sistema opere é necessária uma antena que funcione como um radar de alto alcance, um decodificador, que faz a leitura do código e transfere a informação para um dispositivo e uma etiqueta de rádio frequência que carrega as informações a serem transmitidas, como preço, modelo e o nome do produto a que pertence. Assim, uma vez detectada pela antena, as informações contidas nas etiquetas são lidas por meio de ondas de rádio e traduzidas para informações em ambiente digital, formado por computadores ou dispositivos móveis, que permite maior rapidez na transmissão, coleta e uso das informações.[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Apesar dessas vantagens a tecnologia RFID se esbarra no quesito segurança de informação. Isso porque, qualquer um pode ter acesso às etiquetas, sem um controle prévio, o que pode gerar prejuízos futuros. Além disso, mesmo as etiquetas com leituras de baixo alcance estão passiveis de interceptações, abrindo espaço para acessos mal intencionados de informações pessoais ou mesmo da empresa, tornando a aplicação da tecnologia, em alguns casos, perigosa.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_video link=”https://youtu.be/8hnYz9szpDM”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Outro problema é que, assim como código de barras, as etiquetas de RFID são vulneráveis para o uso em algumas situações, como no controle de acesso já que podem ser fotografadas e clonadas/duplicadas limitando à segurança associada ao uso dessa tecnologia.
Assim, cabe parcimônia no uso da tecnologia apesar da variedade de aplicação e da ampliação do uso pela popularidade dos celulares, principalmente no que diz respeito ao uso em controle de acessos e para pagamentos. É preciso estar atento à vulnerabilidade e à privacidade na transmissão de dados.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1528243334841{margin-top: 0px !important;border-top-width: 0px !important;padding-top: 0px !important;}”][vc_column][ultimate_icons][/ultimate_icons][/vc_column][/vc_row]