[vc_row][vc_column][vc_column_text]O diretor e produtor britânico, Alfred Hitchcock, um dos mais reverenciados e influentes cineastas de todos os tempos já dizia que “existe algo mais importante que a lógica: a imaginação.” Se a ideia é boa, jogue a lógica pela janela. Podemos afirmar que o pensamento de Hitchcock faz todo o sentido, pois a liberdade da imaginação em explorar algo ainda desconhecido é premissa maior para despertar a capacidade criativas das pessoas para solucionar problemas. E é exatamente nesse ponto que entra o Design thinking.
O conceito chegou para mudar a forma de encontrar soluções criativas e inovadoras com foco nas carências reais do mercado e não hipóteses estatísticas.
O líder sobre o valor do pensamento de design nos negócios e na sociedade, Tim Brown, já defendia em 2009 que “pensar como um designer pode transformar a forma que você desenvolve produtos, serviços e processos – e mesmo as estratégias”. O argumento também pode ser contextualizado para ajudar no entendimento da metodologia Design Thinking.
Design thinking é vista como uma ferramenta de geração de inovação em processos em organizações ou mesmo para desenvolver novos produtos e serviços. Assim, ao buscar criar novas experiências e promover o bem-estar dos usuários, também é vista como uma ferramenta para criação de valor.
Em que consiste a ferramenta de Design thinking?
A metodologia consiste em avaliar aspectos micro e macro, portanto, de forma completa e sistemática, todos os aspectos envolvidos na experiência do usuário, com base na demanda, nos problemas, buscando soluções e possibilidades de inovação com foco no indivíduo. Ela é baseada, resumidamente, nas seguintes etapas:
- Descobrir onde encontrar oportunidades de inovação;
- Identificar a Oportunidade de Inovação;
- Evoluir na oportunidade de Inovação (Produto ou Serviço);
- Avaliar as ideias — protótipos;
- Aplicar a solução.
Nesse sentido, a razão da existência do design thinking é a satisfação do cliente (interno ou externo), objetivo que só pode ser atingido quando conhecemos em profundidade suas necessidades, desejos e percepções.
Design Thinking é dos conceitos da Access Run
E é esse um dos conceitos que norteam a equipe da Access Run e que se envolve em todas as etapas do processo de Design Thinking.
Essas etapas vão desde a imersão para aproximação do contexto de utilização, análise e avaliação de como a experiência do usuário da tecnologia até a verificação de propostas de como poderia ser melhorada, testes e aplicação.
A imersão envolve ainda conhecer e entender em profundidade as experiências de uso, com mapeamento de lacunas, dificuldades, falhas, insatisfação envolvidos no processo de utilização.
A Access Run entende que conhecer a necessidade e a realidade do consumidor (ou do usuário) e como ele se comporta são fatores essenciais para melhorar o negócio e oferecer melhor interação com a vida e a rotina do usuário em cada ambiente em que as inovações tecnológicas possam ser implantadas.
Navegar nesse contexto e na perspectiva das pessoas que utilizam ou possam utilizar a tecnologia a seu favor, para entregar melhores os resultados e a melhor experiência.
Isso vai desde a definição da interface do aplicativo Access Run ao estudo e análise de como implantar equipamentos e difundir seu uso. Tudo pensado em detalhes minuciosos que mensuram, inclusive, o tempo de envolvimento do usuário com a tecnologia.
Design Thinking está no nosso dia a dia encantando a nossa forma de nos relacionar com tecnologia. Falando em encantar, dá uma olhada nesse artigo, que fala de formar de encantar os seus clientes em coworkings e outros empreendimentos.
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