[vc_row][vc_column][vc_column_text]Um dos grandes desafios, para o pequeno empreendedor, é a definição clara e objetiva de quais são os seus custos e rendas corporativos e quais deles estão relacionados com as suas necessidades pessoais. Sem tal distinção, ambas as áreas correm sério risco de afundar financeiramente — o que expõe a necessidade em saber como separar os gastos pessoais dos empresariais.
Se você se encontra nessa situação, atualmente, aproveite para seguir com esta leitura e ficar por dentro de 5 dicas essenciais para separar os gastos. Assim, você vai saber o quanto a sua empresa está, de fato, se desenvolvendo e ainda se a saúde financeira do seu negócio está em dia. Confira!
A importância de separar gastos pessoais e empresariais
Empresas que fazem uso do seu caixa para arcarem com as dívidas pessoais dos seus empreendedores têm problemas graves de monitoramento do fluxo de caixa — entradas e saídas — e outro de igual gravidade para compor as estratégias de curto, médio e longo prazo.
Pense, por exemplo, na dificuldade em fechar as contas se, mensalmente, uma quantia do faturamento é destinada ao pagamento de situações nada a ver com a organização?
Com o tempo, o empreendedor perde a noção do quanto a sua empresa vendeu (ou precisa vender mais), de quanto necessita para gerar lucro continuamente e do estabelecimento de metas e objetivos.
5 dicas essenciais para separar os gastos
Para ter os custos e a renda sob controle, a seguir, destacamos algumas dicas para separar os gastos e encontrar mais equilíbrio em sua rotina. Veja só!
1. Coloque ordem na casa
Comece pelo básico: avaliar todos os custos que você tem com a sua empresa e com os gastos pessoais. Esse exercício vai ajudar na identificação de quanto custa manter o seu negócio e quais são os gastos que você tem em sua vida pessoal.
Assim, é possível estabelecer uma renda que você necessita, bem como o faturamento médio para que a sua empresa não termine o mês com o saldo negativo.
2. Faça contas bancárias distintas
Em seguida, distancie ainda mais os custos com a realização de contas bancárias para ambos os casos. Ou seja: uma para a empresa e outra para a sua pessoa física.
Dessa maneira, separar os gastos vai ser uma tarefa mais simples, já que as contas particulares vão ser cobradas em uma conta e as da sua empresa naquela destinada à manutenção do seu negócio.
3. Crie reservas financeiras
Ainda que você conheça os seus custos fixos, uma série de variáveis surgem pelo caminho, como a necessidade de um novo equipamento (ou o seu conserto), novas contratações ou, no âmbito pessoal, alguma compra imprevista.
Dessa maneira, calcule uma média mensal que você deve destinar a essas situações flutuantes e garanta que os obstáculos pelo caminho não façam você recorrer à conta com mais saldo para resolvê-los.
4. Estude a possibilidade de adotar planos corporativos
Além de separar os gastos, os planos corporativos permitem mais economia para a gestão do seu negócio. Afinal de contas, uma série de serviços pode ser contratada com planos mais acessíveis à pessoa jurídica, como:
- celular;
- telefone fixo;
- internet;
- linhas diferenciadas de crédito.
E, veja só, isso não é possível se você ainda mantém as rédeas da sua empresa atreladas ao controle financeiro da sua vida pessoal. Um bom motivo para investir nessas ideias de separar os gastos, concorda?
5. Invista em tecnologia
Se, além de separar os gastos, você esbarra em dificuldades de gestão financeira, o investimento em novas tecnologias para o setor pode ser um diferencial e tanto para você.
Elas contribuem com a qualificação da sua gestão de pessoas, da economia da sua empresa e também da produtividade. Afinal, são soluções focadas na integração de dados, na facilidade da tomada de decisão precisa e na avaliação ágil dos principais índices para o desenvolvimento da sua marca.
Para tanto, consulte o mercado, avalie quais softwares de gestão têm tudo a ver com os seus objetivos e necessidades, e entenda na prática como separar os gastos pode ser o primeiro passo para você dar uma guinada no crescimento de sua empresa!
Mas não interrompa a sua sede de conhecimento nas dicas que apontamos ao longo deste artigo. Aproveite para entender também quais são os tipos de investimentos para pequenas empresas, e por onde começar a avaliar tais possibilidades financeiras para o seu negócio![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][ultimate_icons][/ultimate_icons][/vc_column][/vc_row]